segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

Santa Humanidade
Ganhar e não perder, essa é a humanidade que conhecemos. Podemos nos perguntar e lá no fundo somos assim... Detestamos perder! Nada mais justo, para essa humanidade... Mas nada mais equivocado na eternidade e pura ilusão infantil na metafísica absoluta.
Observando essa humanidade vemos coisas de arrepiar, as diversas discussões, as ambições desmedidas e os excessos de toda sorte e nós ali no meio de toda essa bagunça. A parte difícil é se separar de tudo isso e a parte fácil e que basta-nos meditar sem esforço algum.
Discutimos, brigamos, ofendemos e pouco perdoamos e é exatamente o perdão uma ferramenta humana importantíssima que poucos usamos por pura ignorância. Mas não é fácil para nós seres humanos nos rendermos ao perdoar. Imagine só se Deus se ofendesse e resolvesse tirar satisfações... terrível... nada mais humano.
Ofender a Deus e como se uma borboleta tivesse como ofender a nós, meros seres humanos... inconcebível. No entanto continuamos a nos enganar, achando que Deus é tão mesquinho, malvado e rancoroso. Ou mesmo achar que Deus pode ser enganado, ludibriado pelos espertos humanos. Santa humanidade!
Deus é tudo, como tudo! Esta frase não se refere à matéria como podem pensar alguns acusadores do panteísmo. “Aquilo que se vê foi feito daquilo que não se vê!” e esse não se vê é o que é Deus em essência, puro e perfeito.

Pesquisa