Oportunismo e Violência.

      

     Oportunismo... é isso o que muita gente aprendeu com nossos políticos. A violência, não foi só pelo cansaço de tantas desilusões com a vida, mas antes foi gerada pela ignorância dos pais que se matam de tanto ter de trabalhar para pagar tantos impostos, e que por isso mesmo ficam afastados do sadio convívio familiar, onde poderiam e deveriam educar seus filhos.

     O que vemos hoje, com essas manifestações, é esse caldeirão de ideias, umas boas outras ruins. Que por vezes antagônicas, acabam conflitando e gerando mais violência. O gigante acordou e até se levantar, a terra vai tremer muito. É uma consequência, triste mas necessária para que aqueles que observam tudo e que tem um pouco de consciência, possam refletir, meditar sobre si mesmos e para de procurar culpados do lado de fora e ver que esses “monstros” estão dentro de nós e aproveitar para exorcizar de vez esses restos de ignorância que ainda resistem dentro de cada um de nós.

Ânsia do Quê?

(Atenção!!! Improvável leitor, caso você tenha acessado aqui, fique à vontade, no entanto saiba que esses textos foram fluidos pela minha consciência e não seguem religião, doutrinas ou grupos. Estes textos foram escritos e colocados aqui apenas para minha própria apreciação e entendimento.)
     Já tem alguns dias que venho relutando para escrever, mas finalmente decidi escrever sobre isso.  
Bom não é sobre isso mas o que leva a isso entre outras coisas que isso provoca.
     Observando as pessoas, coisa que gosto de fazer e que consome um bom tempo pensar sobre isso, notei que muitas pessoas trabalham, estudam e até mesmo se divertem, pois simplesmente tem de fazer isso.  
     Dizem: Ah! eu tenho que trabalhar muito, pois tenho uma família pra cuidar, quero um carro melhor, ter boas roupas, viajar e etc e tudo isso custa muito caro então, como sou honesto, vou trabalhar.. e muito... Muitos trabalham, se esgotam, ficam viciados em trabalho (workaholic) e esquecem de viver... ou dizem ainda: Preciso estudar muito para ser alguém na vida, tem um bom emprego, uma carreira promissora... mais tempo despendido... e o que falar dos que estão a procura incessante por diversão?         Que fazem de tudo pela diversão... ou ainda pelo esporte...
     Tudo é muito tudo, sempre muito esforço, sempre muita dedicação, sempre muito... muito... Será que estão certos, é essa a vida? Fazer tudo ao máximo antes que fiquemos velhos e incapazes? É esse o destino trágico da humanidade? Viver no limite?
     Particularmente, eu acho que o caminho do meio é o melhor... nem lá nem cá... no meio! Os extremos são muito extremos... parece piada, mas é isso mesmo... Jovens pondo a vida em risco por puro prazer de se arriscar. É essa a ânsia que estava tentando explicar a mim mesmo, o porque de tanto desespero para viver... Nossos avós já diziam que o mundo não ia acabar e que tínhamos de parar de correr, senão acabaríamos caindo e nos machucando... nunca dávamos ouvidos... e sempre quebrávamos a cara...
     É... bons tempos em que a inocência controlava tudo e podíamos simplesmente viver, sem as preocupações que temos hoje, com a segurança, com o dinheiro e com a fé!!!

O tempo está rápido?

(Atenção!!! Improvável leitor, caso você tenha acessado aqui, fique à vontade, no entanto saiba que esses textos foram fluidos pela minha consciência e não seguem religião, doutrinas ou grupos. Estes textos foram escritos e colocados aqui apenas para minha própria apreciação e entendimento.)

     Dias atrás, conversei com meu amigo Dárcio. Lá estava eu pensando no sujeito que há muito não via ou ouvia. E eis que o mesmo ligou-me e pomo-nos a conversar. Muito papo, eu mais ouvia do que falava, pois este caro amigo é uma manifestação incrível da sabedoria metafísica. 

        Foi quando ele comentou comigo sobre o fato de não ter mais tempo ultimamente e eu aproveitei para despejar minha cultura inútil obtida através do Discovery Channel, onde em um episódio do "Segredos do Universo - com Morgan Freeman" afirmava-se que não é o tempo que está mais rápido e sim nós que estamos mais lentos e nossa percepção temporal está afetada pelo avançar da idade.

        Como era de se esperar, levei uma ensaboada daquelas... Ele me explicou exatamente a posição da metafísica sobre o tempo e eu, logicamente, não entendi absolutamente nada. Engraçado não é mesmo? Não, não é... O simples fato de eu não entender uma explicação, baseada na metafísica, costuma me deixar bastante chateado. Pois gosto de entender profundamente o estudo, para ver se eu entendo de vez esse negócio da metafísica absoluta.

   A princípio, a explicação do programa, me pareceu extremamente satisfatória, visto que o ser humano, ao envelhecer, vai perdendo disposição e energia e seu ponto de vista fica mais lento, juntamente com sua percepção temporal. Salvos exceções, a grande maioria sente este efeito e que agora parece absolutamente normal o tempo ficar "mais rápido".

Ora, metafísico de meia tigela... Esqueceste que o a matéria e o tempo que a representa não existem? Esqueceste que ela não tem existência real e por isso a ação do tempo é inerte? Me esqueci mesmo... eu sempre estou tentando justificar a matéria, na tentativa de mudar o mundo e me esqueci completamente que isto é impossível, pelo menos no entendimento metafísico.
     O mundo real é algo que o seu humano jamais verá e muito menos o compreenderá. É tolice... Vamos viver anarquicamente então, afinal tudo é válido na ilusão, não é mesmo? Costumo usar o tempo a meu favor e peço muito desse item... Mê dá um tempo!!!

       A humanidade se supera em sua criatividade, e não há nada que possa impedir essa força descomunal chamada, ignorância. Vemos de tempos em tempos, grupos poderosos, lutando, criando guerras e sofrimentos atrozes para terem mais e mais, poder. Alguém poderia impedí-los? Talvez impeça um ou outro, mas a cada um que cai, surgem tres, quatro... como a Hydra de Hércules ou Perseu, escolha.
     O tempo está curto, as coisas estão andando mais rápidas que muitos corredores e até quando iremos ficar vendo o  mundo passar diante de nossos olhos? 

Esperança!

     Temos a esperança de dias melhores? É uma pergunta que tenho me feito muito ultimamente. Lógico que como um metafísico altamente integrado com a verdade espiritual, não me deixo envolver ou seduzir por tantas coisas que vemos no dia a dia de nossas vidas.

     Então olho para tudo isso e me pergunto, será que a humanidade tem jeito? Será que vamos melhorar ou será preciso a aparição de seres espirituais ou mesmo de outros planetas, sei lá, será que teremos dias melhores do que esses que venho acompanhando.

    Notem que normalmente eu uso a terceira pessoa e as vezes a primeira pessoa. Não sigo regras, então se você quiser me corrigir fique à vontade, pois como eu sempre digo, esses textos são exercício pessoal que serve apenas para mim.

     A metafísica Absolutista acredita apenas na existência de Deus e nada além dele...NADA... isso mesmo, nem eu nem você nem ninguém existe realmente, apenas Deus manifestando-se como você. Porém sem pertencer a matéria que a humanidade insiste em querer provar como real...

    Além disso qual é o problema? Cada um na sua, não é mesmo? Se eu estiver certo ou errado o que muda? Nada... continuarei sendo a mesma apresentação de sempre. A única coisa que tem mudado em mim é exatamente essa percepção de algo muito maior do que eu, da qual eu faço parte, mesmo sem imaginar que isso seja possível.

    Sejam felizes agora!!

Fim do Mundo!

     O Fim do Mundo, tão divulgado para o dia 21 de dezembro de 2012 não veio. Vemos que num mundo onde aproximadamente 6 bilhões de pessoas vivem ainda existem pessoas preocupados com este tipo de evento.

     O terror sobre o que pode acontecer é incrível e domina a mente da humanidade, que quer a todo custo permanecer vivo e se possível para sempre. Então fica obvio que vale tudo para a preparação desses possíveis eventos. E a população, que cresce desordenadamente, fica apavorada com a possibilidade de o mundo ser alvo de desastres naturais.

     Estamos tão presos ao materialismo, que estamos à merce de suas sandices e superstições. O medo nos dominou de tal forma que só interessa o que podemos fazer para ficar vivos. Ora, dando vazão à razão mínima, chegamos a uma conclusão de que não há nada para fazer se por exemplo se o planeta for atingido por um meteoro ou um planeta desconhecido ou sofrer um ataque fulminante do sol e suas tempestades devastadoras. Não tem pra onde correr! Não há lugar seguro na terra.

     Mas existe um lugar e ele já foi descrito na bíblia esse lugar é sob a sombra do altíssimo. E onde fica esse lugar? Dentro de nós e para acessá-lo basta ver-se como a imagem e semelhança do nosso criador, não a visão de um homem mas a visão de um ser pleno, puro, perfeito e eterno. Quando conseguirmos esse intento, o mundo pode acabar a hora que quiser, pois nos estaremos no verdadeiro mundo, protegidos sob a proteção do pai, livres da dor, do medo e da incerteza.

Os Eternos Adoradores.

     O assunto que debate-se esta semana, tem muito a ver com o  futebol. Sobre este aspecto, o brasil tem sido notícia mundialmente, com suas estrelas pessoais e clubes grandes e importantes no cenário mundial.

     O que se diz, e é comum, é que o brasileiro ama futebol, carnaval e mulheres, não necessariamente nesta ordem. Porém, no estudo da metafísica o fenômeno humano (não confundir com um famoso jogador), é o motor de tudo isso que vemos neste mundo. Sendo o amor incondicional ao seu time, que muitas vezes é maior do que sua adoração a Deus/Jesus/Espírito Santo, o que mais surpreende.

     O que percebemos, é que, para o brasileiro, é grande a necessidade de se anestesiar com alguma coisa, como se houvesse a necessidade de ser perder, de se anular. O que é bem curioso, mas notavelmente verificável. E com frequência vemos isso na adoração desmedida que temos com esportes, religião, jogos e por ai vai.

   Não é novidade alguma para psicólogos, filósofos religiosos e etc, mas ao que parece, as pessoas parecem cegas e tão certas do que fazem que não há espaço para a conscientização do EU interior.

    A busca incansável pelo prazer, pelo se dar bem, viver tudo agora como se fosse o último dia da vida, tem trazido na verdade, muito stress e frustração, pois apenas poucos consegem entender o que é a vida plena. A grande maioria sofre muito e cria sofrimentos atrozes, pois ao não conseguirem realizar os seus desejos, frustram-se e podem até ocorrer desvios de conduta, onde vemos altos indices de violência, praticados em sua grande maioria por jovens que não querem perder tempo trabalhando ou estudando para alcançarem melhores postos de trabalho, mas antes querem tudo por nada, ou seja. Quero o melhor agora sem ter que se esforçar mentalmente ou braçalmente.

     É comum ao jovem a dispersão ou a centralização de idéias, onde temos a inegável influência de amigos, mídia e etc. Somente com o tempo e estudo consciente da própria existência é que o ser consegue alcançar os patamares da autopercepção que lhe permite ser feliz e pleno, dentro da realidade espiritual única.