segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

Esperança!

     Temos a esperança de dias melhores? É uma pergunta que tenho me feito muito ultimamente. Lógico que como um metafísico altamente integrado com a verdade espiritual, não me deixo envolver ou seduzir por tantas coisas que vemos no dia a dia de nossas vidas.
     Então olho para tudo isso e me pergunto, será que a humanidade tem jeito? Será que vamos melhorar ou será preciso a aparição de seres espirituais ou mesmo de outros planetas, sei lá, será que teremos dias melhores do que esses que venho acompanhando.
    Notem que normalmente eu uso a terceira pessoa e as vezes a primeira pessoa. Não sigo regras, então se você quiser me corrigir fique à vontade, pois como eu sempre digo, esses textos são exercício pessoal que serve apenas para mim.
     A metafísica Absolutista acredita apenas na existência de Deus e nada além dele...NADA... isso mesmo, nem eu nem você nem ninguém existe realmente, apenas Deus manifestando-se como você. Porém sem pertencer a matéria que a humanidade insiste em querer provar como real...
    Além disso qual é o problema? Cada um na sua, não é mesmo? Se eu estiver certo ou errado o que muda? Nada... continuarei sendo a mesma apresentação de sempre. A única coisa que tem mudado em mim é exatamente essa percepção de algo muito maior do que eu, da qual eu faço parte, mesmo sem imaginar que isso seja possível.
    Sejam felizes agora!!

sábado, 23 de fevereiro de 2013

Fim do Mundo!

     O Fim do Mundo, tão divulgado para o dia 21 de dezembro de 2012 não veio. Vemos que num mundo onde aproximadamente 6 bilhões de pessoas vivem ainda existem pessoas preocupados com este tipo de evento.
     O terror sobre o que pode acontecer é incrível e domina a mente da humanidade, que quer a todo custo permanecer vivo e se possível para sempre. Então fica obvio que vale tudo para a preparação desses possíveis eventos. E a população, que cresce desordenadamente, fica apavorada com a possibilidade de o mundo ser alvo de desastres naturais.
     Estamos tão presos ao materialismo, que estamos à merce de suas sandices e superstições. O medo nos dominou de tal forma que só interessa o que podemos fazer para ficar vivos. Ora, dando vazão à razão mínima, chegamos a uma conclusão de que não há nada para fazer se por exemplo se o planeta for atingido por um meteoro ou um planeta desconhecido ou sofrer um ataque fulminante do sol e suas tempestades devastadoras. Não tem pra onde correr! Não há lugar seguro na terra.
     Mas existe um lugar e ele já foi descrito na bíblia esse lugar é sob a sombra do altíssimo. E onde fica esse lugar? Dentro de nós e para acessá-lo basta ver-se como a imagem e semelhança do nosso criador, não a visão de um homem mas a visão de um ser pleno, puro, perfeito e eterno. Quando conseguirmos esse intento, o mundo pode acabar a hora que quiser, pois nos estaremos no verdadeiro mundo, protegidos sob a proteção do pai, livres da dor, do medo e da incerteza.

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

Os Eternos Adoradores.

     O assunto que debate-se esta semana, tem muito a ver com o  futebol. Sobre este aspecto, o brasil tem sido notícia mundialmente, com suas estrelas pessoais e clubes grandes e importantes no cenário mundial.
     O que se diz, e é comum, é que o brasileiro ama futebol, carnaval e mulheres, não necessariamente nesta ordem. Porém, no estudo da metafísica o fenômeno humano (não confundir com um famoso jogador), é o motor de tudo isso que vemos neste mundo. Sendo o amor incondicional ao seu time, que muitas vezes é maior do que sua adoração a Deus/Jesus/Espírito Santo, o que mais surpreende.
     O que percebemos, é que, para o brasileiro, é grande a necessidade de se anestesiar com alguma coisa, como se houvesse a necessidade de ser perder, de se anular. O que é bem curioso, mas notavelmente verificável. E com frequência vemos isso na adoração desmedida que temos com esportes, religião, jogos e por ai vai.
   Não é novidade alguma para psicólogos, filósofos religiosos e etc, mas ao que parece, as pessoas parecem cegas e tão certas do que fazem que não há espaço para a conscientização do EU interior.
    A busca incansável pelo prazer, pelo se dar bem, viver tudo agora como se fosse o último dia da vida, tem trazido na verdade, muito stress e frustração, pois apenas poucos consegem entender o que é a vida plena. A grande maioria sofre muito e cria sofrimentos atrozes, pois ao não conseguirem realizar os seus desejos, frustram-se e podem até ocorrer desvios de conduta, onde vemos altos indices de violência, praticados em sua grande maioria por jovens que não querem perder tempo trabalhando ou estudando para alcançarem melhores postos de trabalho, mas antes querem tudo por nada, ou seja. Quero o melhor agora sem ter que se esforçar mentalmente ou braçalmente.
     É comum ao jovem a dispersão ou a centralização de idéias, onde temos a inegável influência de amigos, mídia e etc. Somente com o tempo e estudo consciente da própria existência é que o ser consegue alcançar os patamares da autopercepção que lhe permite ser feliz e pleno, dentro da realidade espiritual única.
     

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